terça-feira, 11 de novembro de 2008

Análise Comercial da "Alimento para Todos"




São diversas propostas que a empresa oferece ao cliente final. Temos assim, em destaque, alguns dos principais pontos que envolvem:






Diferenciais:






Temos conhecimentos de empresas de pequeno porte que realizam negócio semelhante, porém, essas são resumidas em grande parte a ONGs ou empresas que servem algumas instituições governamentais, como creches e presídios. Como não encontramos nenhum concorrente buscando atuar da mesma forma agressiva como nós, buscando explorar ao máximo as disponibilidades de matérias-primas (leia-se alimentos), e a imensa quantidade de clientes potenciais (grande número de famintos ou de pessoas de baixa renda que busquem alimentação saudável), concluímos que seríamos a primeira empresa realmente forte a atuar no setor.




Outro foco envolve a integração, que gera um comprometimento único a todos os entrantes deste segmento, buscando mútua conscideração, intercambio social e desenvolvendo, em conjunto com as comunidades locais, um laço de proximidade e de maior resultado.


Características operacionais:

Quanto à localização física, possuiríamos a área administrativa (algum escritório em alguma cidade metropolitana), e diversas unidades de captação e armazenamento de alimentos agregadas com unidades de processamento, localizadas evidentemente nas proximidades dos maiores centros agrícolas do país.

Quanto aos funcionários, seriam basicamente compostos de receptores, nutricionistas, inspetores sanitários, cozinheiros, embaladores, transportadores e área administrativa e de vendas.


Aspectos legais:

Não existe nenhum impedimento com relação ao negócio. Entretanto, precisaremos ter atenção redobrada para nos certificarmos de que obtermos matéria-prima de fontes que utilizem mão-de-obra legal, bem como de realizar rígida inspeção e certificação nos produtos finais, a fim de nos isentarmos de reclamações de consumidores devido a alimentos inadequados ou estragados.


Pricing:

Operaríamos em uma faixa não muito acima do break even point, para não nos tornarmos inacessíveis ao nosso público-alvo. Nossa atratividade viria, portanto, do ganho em escala.


Impacto na imagem institucional:

Devido às características do nosso público-alvo, e da origem de nossas matérias-primas, há uma grande possibilidade de criarmos uma imagem negativa, de empresa de nível inferior e de baixa qualidade. É por esse motivo que realizaremos pesadas atividades de marketing, almejando que a sociedade identifique nossa empresa de forma respeitosa e simpática, como, por exemplo: “uma empresa visionária, ligada as questões mais importantes da nossa sociedade, e que ao mesmo tempo consegue oferecer alimentação saudável e acessível.






Comercialização:

A princípio venderíamos para distribuidores e cadeias de supermercados que atendam as regiões mais pobres do Brasil. Posteriormente, dependendo de nossa eficiência operacional, poderíamos comercializar nossos produtos para instituições governamentais, com destino final em escolas, creches, albergues, presídios, entre outros.

Riscos:

Os maiores riscos que trabalharíamos para minimizá-los seriam:

- problemas de safra: falta de matéria-prima.
- melhoria dos meios tecnológicos agrícolas e de transporte, e conseqüentemente, redução das “sobras” de produtos.
- Demorado ciclo de produção-consumo (escoamento), gerando, conseqüentemente, problemas de estocagem (produtos terão normalmente prazo de validade curto).

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