O fato de programar uma continuidade ao aproveitamento de uma matéria-prima descartada remete também a uma “reciclagem” e um desenvolvimento sustentável de um bem de consumo, que corretamente processado e distribuído alimenta e salva vidas gerando uma igualdade nos aspectos humanos e de compreensão dos direitos básicos como o de se alimentar.
Nós, como seres humanos, percebemos o ambiente externo de uma forma não somente de prestar um serviço que levará comida para as pessoas, mas sim de verificar um espaço de mercado hoje pouco aproveitado e iniciar uma atividade que busque dar uma continuidade a esta cadeia produtiva gerando um aproveitamento e destacando a atuação em um segmento ao qual ajudaria milhares de pessoas pelo país e pelo mundo.
Os pontos fortes e fracos envolvidos denotam a variedade de produtos que podem ser processados, pegando, por exemplo, um mercado municipal e fazendo parcerias ou até mesmo direto com os fornecedores gerando novas possibilidades de evitar quebra de estoques seja congelando ou processando os produtos de outras maneiras.
Outro ponto forte é a atenção das empresas quanto à distribuição destes produtos. De fato a integração de empresas nacionais e até multinacionais tem sido fortemente segmentada nos aspectos ambientais e de ajuda a projetos sociais. Vender esta idéia e particionar o lucro com as despesas vigentes seria vital para atuar com quantidade e qualidade em diversas regiões do país e com sustento de qualidade nos produtos processados/desenvolvidos.
Estes produtos, de valor agregado, também potencializam, por parte do consumo, um atrativo significativo. Sendo este um argumento de marketing muito efetivo para o “approach” do produto para o cliente, seja pessoa física ou jurídica, mas com o fim de comercializar e distribuir para as camadas mais carentes de sociedade buscando erradicar a fome de pontos críticos de nosso país e do mundo.
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